segunda-feira, 18 de novembro de 2024

A FADA ORIANA

Sophia de Mello Breyner Andresen escreveu uma bonita história, onde os valores da amizade e a importância de uma promessa são fundamentais...

Vamos conhecer um pouco melhor esta escritora?

                                                                   (imagem da Porto editora)

Compara o texto que a professora te deu, com a informação que podes ler nas seguintes páginas. Em seguida, corrige o que estiver incorreto, sobre a sua vida e obra.


Mas houve mais escritores a dedicar o seu trabalho às fadas...

1. Leiam o poema de Fernando Pessoa
 


A FADA DAS CRIANÇAS

Do seu longínquo reino cor-de-rosa,
Voando pela noite silenciosa,
A fada das crianças vem, luzindo.
retirada de http://bluestrass.blogspot.pt
Papoulas a coroam, e, cobrindo
Seu corpo todo, a tornam misteriosa.

À criança que dorme chega leve,
E, pondo-lhe na fronte a mão de neve,
Os seus cabelos de ouro acaricia -
E sonhos lindos, como ninguém teve,
A sentir a criança principia.

E todos os brinquedos se transformam
Em coisas vivas, e um cortejo formam:
Cavalos e soldados e bonecas,
Ursos pretos, que vêm, vão e tornam,
E palhaços que tocam em rabecas...
E há figuras pequenas e engraçadas

Que brincam e dão saltos e passadas...
Mas vem o dia, e, leve e graciosa,
Pé ante pé, volta a melhor das fadas
Ao seu longínquo reino cor-de-rosa. 


2. Antero de Quental, em 1842, já escrevia sobre as fadas... Vamos ler algumas das estrofes iniciais do poema.

As fadas… eu creio nelas! 
Umas são moças e belas, 
Outras, velhas de pasmar… 
Umas vivem nos rochedos, 
Outras, pelos arvoredos, 
Outras, à beira do mar… 

Algumas em fonte fria 
Escondem-se, enquanto é dia, 
Saem só ao escurecer… 
Outras, debaixo da terra, 
Nas grutas verdes da serra, 
É que se vão esconder… 

O vestir… são tais riquezas, 
Que rainhas, nem princesas 
Nenhuma assim se vestiu! 
Porque as riquezas das fadas 
São sabidas, celebradas 
Por toda a gente que as viu… 

Quando a noite é clara e amena 
E a lua vai mais serena, 
Qualquer as pode espreitar, 
Fazendo roda, ocupadas 
Em dobar suas meadas 
De ouro e de prata, ao luar. 

O luar é os seus amores! 
Sentadinhas entre as flores 
Ficam-se horas sem fim, 
Cantando suas cantigas, 
Fiando suas estrigas, 
Em roca de oiro e marfim. 

Eu sei os nomes de algumas: 
Viviana ama as espumas 
Das ondas nos areais, 
Vive junto ao mar, sozinha, 
Mas costuma ser madrinha 
Nos batizados reais. 

Morgana é muito enganosa; 
Às vezes, moça e formosa, 
E outras, velha, a rir, a rir… 
Ora festiva, ora grave, 
E voa como uma ave, 
Se a gente lhe quer bulir. 

Que direi de Melusina? 
De Titânia, a pequenina, 
Que dorme sobre um jasmim? 
De cem outras, cuja glória 
Enche as páginas da história 
Dos reinos de el-rei Merlim?

Umas têm mando nos ares; 
Outras, na terra, nos mares; 
E todas trazem na mão 
Aquela vara famosa, 
A vara maravilhosa, 
A varinha de condão. 

O que elas querem, num pronto, 
Fez-se ali! parece um conto… 
Mesmo de fadas… eu sei! 
São condões, que dão à gente 
Ou dinheiro reluzente 
Ou joias, que nem um rei! 

A mais pobre criancinha 
Se quis ser sua madrinha, 
Uma fada… ai, que feliz! 
São palácios, num momento… 
Beleza, que é um portento… 
Riqueza, que nem se diz…

Ou então, prendas, talento, 
Ciência, discernimento, 
Graças, chiste, discrição… 
Vê-se o pobre inocentinho 
Feito um sábio, um adivinho, 
Que aos mais sábios vai à mão! 

Mas, com tudo isto, as fadas 
São muito desconfiadas; 
Quem as vê não há de rir, 
Querem elas que as respeitem, 
E não gostam que as espreitem, 
Nem se lhes há de mentir. 

Quem as ofende cautela! 
A mais risonha, a mais bela, 
Torna-se logo tão má, 
Tão cruel, tão vingativa! 
É inimiga agressiva, 
É serpente que ali está! 

E têm vinganças terríveis! 
Semeiam coisas horríveis, 
Que nascem logo no chão… 
Línguas de fogo, que estalam! 
Sapos com asas, que falam! 
Um anão preto! um dragão! 

Ou deitam sortes na gente… 
O nariz faz-se serpente, 
A dar pulos, a crescer… 
É-se morcego ou veado… 
E anda-se assim encantado, 
Enquanto a fada quiser! 

Por isso quem por estradas 
For, de noite, e vir as fadas 
Nos altos, mirando o céu, 
Deve com jeito falar-lhes, 
Muito cortês e tirar-lhes 
Até ao chão o chapéu. 

Porque a fortuna da gente 
Está às vezes somente 
Numa palavra que diz. 
Por uma palavra, engraça 
Uma fada com quem passa 
E torna-o logo feliz. 

Quantas vezes já deitado, 
Mas sem sono, inda acordado 
Me ponho a considerar 
Que condão eu pediria, 
Se uma fada, um belo dia, 
Me quisesse a mim fadar… 

O que seria? Um tesoiro? 
Um reino? Um vestido de oiro? 
Ou um leito de marfim? 
Ou um palácio encantado, 
Com seu lago prateado 
E com pavões no jardim? 

Ou podia, se eu quisesse, 
Pedir também que me desse 
Um condão, para falar 
A língua dos passarinhos, 
Que conversam nos seus ninhos… 
Ou então, saber voar! 

Oh, se esta noite, sonhando, 
Alguma fada, engraçando 
Comigo (podia ser?) 
Me tocasse co’a varinha 
E fosse minha madrinha, 
Mesmo a dormir, sem a ver… 

E que amanhã acordasse 
E me achasse… eu sei! me achasse 
Feito um príncipe, um emir!… 
Até já, imaginando, 
Se estão meus olhos fechando… 
Deixa-me já, já dormir!



3. Ouçam a música dos GNR - ASAS





4. Completa os espaços com a palavra que falta. Basta clicar na palavra em falta.



 

 

5.  E as fadas existem? Para ti o que é uma fada? Entra no Padlet e deixa a tua mensagem. Acrescenta uma imagem. 


Feito com Padlet



quinta-feira, 14 de novembro de 2024

terça-feira, 5 de novembro de 2024

Sabemos distinguir uma fábula de uma lenda?

  • FÁBULAS & LENDAS
Completa o texto seguinte com as palavras corretas. 
Para preencheres os espaços, basta clicar em cima da palavra que pretendes.

Clica em 1º em INICIAR ... Lê com atenção e seleciona bem a palavra em falta. Basta clicar-lhe em cima. 

 

domingo, 3 de novembro de 2024

AS LENDAS

A lenda da Rainha Santa Isabel




Afinal... o que é uma lenda?



  É um relato transmitido por tradição oral, de factos ou acontecimentos, a que o povo atribui um fundo de verdade. 
  Geralmente têm algo que é real e algo que é fruto da imaginação popular. A lenda é, por isso, mais histórica e mais verdadeira do que o conto. 
   Não é por acaso que a lenda raramente começa, tal como o conto, com a fórmula “Era uma vez... ” – uma fórmula que nos remete, desde logo, para um passado e um lugar longínquos e indefinidos. 
    Cada povo conserva as suas lendas pois, através delas, conta também a sua história.

(in Alexandre Parafita “Histórias de arte e manhas”, Texto Editores, Lisboa, 2005, p. 31)


As lendas: origem, características e classificação



As lendas fazem parte da chamada Literatura Oral e Tradicional. O seu autor é o povo, que as transmitiu oralmente de geração em  geração e, só mais tarde, é que alguns autores as passaram para a forma escrita.

CARACTERÍSTICAS DAS LENDAS: 
* Ao contrário do conto tradicional, a lenda baseia-se em factos reais que são depois transformados pela imaginação. Há, pois, uma mistura de realidade e de fantasia.

* A maior parte das lendas enquadra-se num espaço e num tempo determinado.

* As personagens também são reduzidas mas, na maior parte das vezes, estão identificadas pelo nome.


CLASSIFICAÇÃO DAS LENDAS: 
Podemos identificar alguns tipos de lendas:

a) Lendas religiosas – são narrativas cristãs onde Jesus Cristo e Maria intervêm na vida dos humanos.
b) Lendas mitológicas – narram factos que, segundo o povo, tiveram intervenções do diabo, de fantasmas, de gigantes, de bruxas, de sereias, de feiticeiras ou de monstros.
c) Lendas históricas – referem-se a personagens da história de um país, locais ou monumentos históricos. Por vezes,  são contadas de uma forma exagerada, extraordinária e simbólica - como por exemplo, a lenda da Padeira de Aljubarrota.
d) Lendas etimológicas – são aquelas que estão na origem de nomes de povoações ou lugares - como por exemplo a lenda da Ilha da Madeira.

e) Lendas de mouros e mouras – estão associadas à morte ou à prosperidade (riqueza). Na ação quase sempre  as mouras aparecem a pentear-se ao luar com um pente de ouro. Estas lendas, retratam a época da ocupação árabe da Península Ibérica.

Publicado por António Alves em http://linguaportuguesa7ano.blogspot.pt/2009/11/as-lendas.html


Conheces alguma lenda? 
Gostavas de a contar na aula ? Pesquisa lendas da região de Viseu.




quarta-feira, 16 de outubro de 2024

O conto maravilhoso


› Conto  é um relato simples de situações imaginárias, com intenções lúdicas (divertidas). 



Elementos essenciais

Sabemos que a história (
ação) é contada por alguém (narrador), que acontece num determinado lugar (espaço), numa determinada época (tempo), com alguns intervenientes (personagens) e destina-se a alguém que escuta ou lê.



Características do conto tradicional 

› Tem origem na tradição oral e tem uma linguagem simples. 
› É uma narrativa breve e o narrador é de 3ª pessoa.
› Narra acontecimentos simples e tem uma estrutura simples: 
        introdução
        desenvolvimento 
        conclusão
› O espaço e o tempo são indeterminados ou muito vagos.
› Tem poucas personagens. 
› Muitos contos apresentam sempre a mesma fórmula inicial:

      "Era uma vez..." 
                                              e, no final, 

                                             "... e foram felizes para sempre."


› Alguns contos pretendem transmitir valores, um ensinamento ou uma moralidade.



  Nos contos maravilhosos narram-se acontecimentos fantásticos, em que um herói ou uma heroína soluciona, com astúcia e coragem, problemas criados por um feitiço ou magia especial.
     São histórias que se passam num ambiente mágico, num universo povoado de animais, plantas, dragões, objetos mágicos, fadas, bruxas, duendes...
  Tudo se passa num mundo fora da realidade, da normalidade e do possível. Tudo se resolve por milagre e com varinhas de condão...



Os irmãos GRIMM escreveram muitos destes contos, que podes ler AQUI.
Podes consultar a sua biografia no separador do blogue "BIOGRAFIAS"

quinta-feira, 3 de outubro de 2024

A Raposa Inchada - tipos de narrador

 Lemos a fábula "A Doninha na Despensa" e aprendemos a lição...!


Vamos ler uma versão parecida , chamada "A Raposa Inchada".

Completa este "resumo" da fábula, arrastando as palavras para o espaço correto.

Como fazer: 

1.Clica na palavra "começar"

2. Em seguida, clica no espaço em branco que queres preencher e, depois, clica em cima da palavra que achas que é a correta para aquele espaço.

3. Se quiseres corrigir, basta clicar em cima da palavra que está errada e escolher a nova opção.


autor : https://bibliotecas-ae-mafra


Com a leitura da fábula ainda aprendeste a distinguir os tipos de narrador :


a) Narrador de 1ª Pessoa (participante) -  é aquele que é também personagem da história que está a contar, utilizando a 1ª pessoa do singular ou do plural.

Exemplos: 
Ouvi dizer que as coisas estavam caras.
Parecia estar encantada comigo.
O meu dono não me trocava por nada!
Ela não sabia que nós  comíamos bolos no Natal.
A Luísa dava-me pedacinhos de bolo.

b) Narrador de 3ª Pessoa (não participante) -  é aquele que conta uma história da qual não é personagem, empregando a 3ª pessoa do singular ou do plural.
     
Exemplos : 
A menina foi para Lisboa no fim do verão.
Todos os anos, no verão, aparecem muitos turistas.
As crianças faziam uma algazarra na praia.

Vamos verificar se entendeste a diferença entre os tipos de narrador? Joga este jogo e diverte-te!!
 

quarta-feira, 2 de outubro de 2024

Concurso Quadras de S. Martinho

QUADRAS DE S. MARTINHO

VAMOS PARTICIPAR??!

NÃO CUSTA NADA!

Lê o regulamento com atenção e cumpre o prazo de entrega!

Podes procurar inspiração noutros trabalhos vencedores, mas tens de elaborar quadras originais e criadas por ti!

1. Deves entregar as tuas quadras à professora (no máximo 4 quadras!) - até ao dia 25 de outubro.

2. No envelope deverás escrever um pseudónimo (um nome inventado por ti).

3. Dentro do envelope, ainda deves colocar uma folha com o teu nome verdadeiro, o nome da escola, a tua turma e o teu número.




regras mais importantes

Concurso Concelhio de Leitura - 2024/25

 Concurso Concelhio de Leitura

1ª fase - na escola

1ª eliminatória - de outubro a dezembro

O rapaz de bronze - de Sophia de Mello Breyner Andresen   


Os alunos que forem apurados para a 2ª eliminatória deverão ler entre dezembro e janeiro outro livro.

2ª eliminatória - de dezembro a janeiro

Uma aventura na Serra da Estrela - Ana Mª Magalhães e Isabel Alçada



Participa!! 

Inscreve-te junto da tua professora de Português. 

          

domingo, 29 de setembro de 2024

FÁBULAS



Uma FÁBULA é uma narrativa (história) curta, simples e em forma de diálogo. As personagens são sempre animais. Os animais pensam, sentem e comportam-se como as pessoas.

 No final da história aprende-se sempre uma lição (moral).


Aqui podes ver uma fábula bem engraçada!!
Deixa um comentário no final desta publicação: que lição aprendeste com esta fábula?


O LEÃO E O RATO



Esta já é mais conhecida



A CIGARRA E A FORMIGA





Afinal, quem trabalha é sempre recompensado... Não concordas?


Esopo foi um fabulista grego e Jean de La Fontaine inspirou-se em muitas das suas fábulas. 

fonte http://asfabulasdeesopo.blogspot.pt


A CIGARRA E A FORMIGA

     Num belo dia de inverno as formigas estavam a ter muito trabalho para secar as suas reservas de comida. Depois de uma chuvada, os grãos tinham ficado todos molhados. De repente aparece uma cigarra:
     - Por favor, formiguinhas, deem-me um pouco de comida!
   As formigas pararam de trabalhar, coisa que era contra os seus princípios, e perguntaram:
    -Mas porquê? O que é que fez durante o verão? Por acaso não se lembrou de guardar comida para o inverno?
      A cigarra confessou:
     - Para falar a verdade, não tive tempo. Passei o verão todo a cantar!
     Indiferentes, as formigas contestaram:
   -Bom... se passou o verão todo a cantar, que tal passar o inverno a dançar?     
    E voltaram para o trabalho dando grandes risadas. 

                                                        Esopo

Moral da história| Os preguiçosos colhem o que merecem




A LEBRE E A TARTARUGA

fonte www.focoemgeracoes.com.br

“Apostemos, disse à lebre 
a tartaruga matreira, 
Que eu chego primeiro ao alvo 
Do que tu que és tão ligeira!”

Estando as duas a par,
A tartaruga começa
Lentamente a caminhar.
A lebre, tendo vergonha
De correr diante dela,
Tratando uma tal vitória
De treta ou de bagatela,
Deita-se e dorme um pouco;
Ergue-se e põe-se a observar
De que parte corre o vento,
E depois entra a pastar;
Eis que deita uma vista de olhos
Sobre a companheira sorna,
Ainda a vê longe da meta
E a pastar de novo torna.
Olha, e depois que a vê perto, 
Começa a sua carreira;
Mas então apressa os passos
A tartaruga matreira.
À meta chega primeiro,
Apanha o prémio apressada,
Pregando à lebre vencida 
Uma grande gargalhada.
Não basta só haver posses
Para obter o que intentamos;
É preciso pôr-lhe os meios,
Quando não, atrás ficamos.
O empreendedor não desprezes
Por fraco, se te investir;
Porque um anão acordado
Mata um gigante a dormir.   

Jean de La Fontaine

Moral da história| devagar se vai ao longe!



FÁBULAS PARA OUVIR 
 Clica na imagem para abrires o site e ouvires as fábulas


quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Animal Imaginário

 Na nossa imaginação tudo é possível acontecer!


E que tal juntarmos os animais de que mais gostamos e criar uma nova espécie?



            



Imagens retiradas de https://acaixablog.wordpress.com

Depois de teres escolhido as silabas tónicas dos animais de que mais gostas, já podes mostrar aqui o teu animal imaginário: o desenho que fizeste e o texto!



Made with Padlet

segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Expressão Oral



A forma como comunicas oralmente é muito importante!!
Não basta pronunciar bem as palavras! Precisas de ter em atenção alguns aspetos que te ajudarão a ser um bom comunicador.

Cada aluno terá entre 3 a 4 minutos para falar de um tema que lhe interesse.

Podes organizar a informação numa apresentação Powerpoint, fazer um pequeno vídeo, fazer uma montagem de fotos, desenhar, trazer objetos ou outro formato em que te sintas à vontade ...

No 1º Período, vamos começar por apresentar fábulas.




Baseado no PowerPoint da Prof. Paula Almeida

Mais tarde, iremos experimentar outra forma de fazer apresentações orais:

Exemplos de possíveis temas

- Podes girar a roda que encontras no menu da direita, no blogue

  • animais, fenómenos da natureza ...
  • factos da história nacional ou internacional
  • universo: planetas, constelações, oceanos...
  • desporto, jogos ...
  • biografias de pessoas célebres : da história, da ciência, da literatura, do cinema, do teatro ...
  • cidades, monumentos, invenções, tecnologia ...
  • deuses da mitologia grega ou romana, heróis ...
  • (...) entre muitas outras opções

Algumas Ideias de Apresentação Oral

(Consultado no grupo Português 2º ciclo)


Histórias ao Cubo - baseadas em palavras sorteadas, os alunos criam histórias que representam em cubos.



Histórias enroladas - a imitar um pergaminho, os alunos contam uma história que ilustram.


Histórias de cordel - histórias contadas com a ajuda de ilustrações ou de objetos que os alunos penduram num cordel e que contam uma história.



Histórias às rodelas - podes organizar a tua história em círculos (ou rodelas!) e ir narrando os acontecimentos pela ordem que escolheste.




História na caixa - Usa uma caixa de sapatos, ou de cartão, para colocares alguns objetos, desenhos/ imagens que te ajudem a recordar os momentos essenciais da história (repara nas imagens!)




O que a professora vai avaliar:
  • comunicação e conteúdo 
  • estruturas gramaticais 
  • vocabulário 
  • fluidez 
  • pronúncia/entoação 
  • Atitude/expressão corporal 


Calendário das Apresentações Orais | 1º Período



Vamos sortear as fábulas!
Roda a roda e ... vê a fábula que terás de pesquisar!